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Dê de si sem dar o que é seu

  • Juliana Pellegrino
  • 4 de jan. de 2018
  • 1 min de leitura

Atualizado: 9 de nov. de 2020


Toda relação é troca.

O contato, genuíno, com alguém se dá pela interação entre dois organismos.

Mas quando uma das polaridades desse contato te leva tudo, há uma falha nessa relação.

Na relação existe a troca. Se alguém fica sem nada, não deveríamos chamar de relação. Pelo menos não de uma relação saudável, uma relação cooperativa. Talvez possamos nomear, assim como na natureza, de parasitismo: onde um se beneficia mas acaba por prejudicar o outro.

Apesar de sempre responsabilizarmos o "parasita" nessas relações, muitas vezes a pessoa que sofre também tem sua responsabilidade.

Às vezes, na tentativa de suprir com uma expectativa (gerada por nós ou não) nos ofertamos ao outro mais do que podemos ou deveríamos.

Por medo de ser rude, não nos afastamos daquelas pessoas que sempre vêm nos procurar com algum problema muito sério. "Coitado/a mas ele/a está tão mal, não me custa nada ajudar.".

Por medo de parecer mesquinho/a, não nos posicionamos frente àquela pessoa que sempre tenta nos desvalorizar.

Por medo de ficar sozinho/a nos colocamos à mercê de relações abusivas... "Se você sai de uma relação sentindo-se vazio/a, talvez você esteja se doando demais para a pessoa errada"

 
 
 

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