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Ninguém cresce sem transformação

  • Juliana Pellegrino
  • 3 de jan. de 2018
  • 2 min de leitura


Quantas vezes nos pegamos reclamando de coisas que não vão bem nas nossas vidas? Ou quantas vezes idealizamos situações, viagens, metas de carreira que não colocamos em prática?

Acontece que, mesmo quando é para melhor, mudar assusta. E por que será que isso acontece? Porque permanecer no conhecido é seguro.

Nós, seres humanos, funcionamos sempre buscando uma homeostase. Um equilíbrio e um funcionamento conhecido e seguro. Isso inclui "se meter em furadas". Permanecer num emprego que te suga as energias e não te faz feliz é muito mais seguro do que se lançar em um mercado de trabalho atrás de uma nova oportunidade.

Permanecer em um relacionamento que é bom, mas não é tão bom assim, passa a ser muito atraente quando leva-se em consideração as chances de se ariscar a conhecer uma nova pessoa.

Viajar para aquele lugar incrível nas férias pode ser adiado, afinal: "não tem necessidade de me arriscar financeiramente por lazer. O dolar tá alto, é mais seguro deixar meu dinheiro no banco".

Então vamos postergando nossas felicidades por medo de mudar!

Mas o que precisamos para mudar, Juliana?

Infelizmente não existe uma receita de bolo para isso. Mas posso lhes assegurar que se aceitar e se conhecer é o primeiro passo.

Quando conhecemos nossos medos, quando conhecemos nossas amarras ao conhecido disfuncional, podemos colher material para ir nos distanciando deles aos poucos.

Quando aceitamos que temos medo de terminar porque ficar sozinho parece mais assustador, já começamos a funcionar diferente. Quando aceitamos que viajar nos faz bem, mesmo que seja preciso apertar as contas no final do mês a energia corre para o lugar certo.

Se conheça, se aceite. E assim: MUDE. Ninguém cresce sem transformações.

 
 
 

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